Um retrato das pessoas que trabalham a terra em Ervilha, um terreno privado, deixado ao abandono numa das zonas mais ricas do Porto: a Foz do Douro.
Ervilha enfrenta a mesma ameaça que o nosso mundo enfrenta: ser destruída em nome do progresso. Planeia-se uma nova avenida que destruirá uma área que alimenta tantas pessoas.
Com um pequeno passo deixamos para trás o barulho do tráfego e escutamos um diferente tipo de ruído: aves, ribeiras e pessoas que falam ao longe. Este local dá aos mais velhos e aos mais novos uma alegria de viver e gera o ar de que tanto necessitamos.