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JÚRI 2025

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL DE LONGAS-METRAGENS

ANA MARGARIDA SILVA

Ana Margarida Silva é licenciada em Línguas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e mestre em Estudos Interculturais para Negócios pelo ISCAP - P.Porto. É investigadora do Centro de Estudos Interculturais (ISCAP-P.Porto) e doutoranda na Universidade de Santiago de Compostela, onde desenvolve a tese «A Identidade e a Memória do Território Cultural da Serra da Estrela». A sua investigação abrange ainda uma diversidade de temas, incluindo cultura e artes, indústrias culturais e criativas, estudos de género e feministas, graffiti e arte urbana, território, e sustentabilidade. Integra várias redes europeias COST Action ligadas à revitalização de áreas de montanha, resiliência climática e práticas de identidade e memória, assumindo funções de coordenação e representação internacional. O seu percurso é igualmente marcado pelo envolvimento cívico e solidário, sendo voluntária nas Associações ACREDITAR e VIDES.

CARLA ALCOBIA

48 anos, licenciada em Relações Públicas e Publicidade e pós-graduada em Tecnologias e Gestão da Água, promovida pela Academia das Águas Livres em colaboração com a Faculdade de Ciências e Tecnologia e da NOVA School of Business and Economics da Universidade Nova de Lisboa. Desde 1999 na EPAL, sempre na área da Comunicação, é quadro da Direção de Comunicação, Marketing e Educação Ambiental e supervisora de Educação Ambiental da EPAL e da Águas do Vale do Tejo.

MATILDE SANTOS

Matilde Santos, natural de Seia, Serra da Estrela, tem 23 anos e cresceu em contacto com a natureza, o que despertou a sua consciência ambiental. É licenciada em Biotecnologia Medicinal pela Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto e mestre em Microbiologia Aplicada pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa. Ao longo do seu percurso académico, participou em projetos de investigação a nível nacional e internacional, incluindo trabalhos no CIIMAR (Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental) e na TU Delft, na Holanda, onde integrou o grupo de Biotecnologia Ambiental e estudou o uso de fagos para combater bactérias resistentes a antibióticos em águas residuais. Para além da investigação, acredita que o cinema é uma poderosa ferramenta de sensibilização, capaz de aproximar ciência, sociedade e ambiente.

PEDRO FERNANDES

Pedro Fernandes Duarte é o fundador da produtora de cinema portuguesa Primeira Idade e responsável pela produção de todos os seus mais de 20 filmes. Entre eles 15 curtas-metragens, algumas estreadas em alguns dos mais prestigiados festivais de cinema do mundo: Cannes, Berlinale, Locarno ou Roterdão, assim como longas-metragens como “A Metamorfose dos Pássaros” realizado por Catarina Vasconcelos, candidato oficial de Portugal ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2021, difundido para todo o mundo pela Netflix e vencedor de 40 prémios internacionais. Foi produtor dos filmes da Rosa Filmes entre 2011 e 2014, ano em que funda a Primeira Idade. Membro da Direção da Apordoc - Associação Portuguesa do Documentário em 2014, 2015 e entre 2022 e 2026. Participante com projectos cinematográficos em inúmeras iniciativas de indústria, entre elas o Script Lab do Torino Film Lab em 2022, ou o Biennale College Cinema da Bienal de Veneza em 2019. Foi jurado da competição internacional de curtas-metragens do Festival Visions du Réel em 2020, do Festival de Documentário de Moscovo em 2016, Berlinale Talent em 2016 e Emerging Producer do Festival de Jihlava em 2015.

RITA NUNES

Rita Nunes (Lisboa, 1974) é realizadora, argumentista e produtora. Concluiu o curso de Cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema em 1996 e estreou-se em 1997 com a curta-metragem Menos Nove, distinguida em vários festivais internacionais. Desde então, desenvolveu uma filmografia que cruza ficção e documentário, com obras premiadas como Só Por Acaso (Prix Europa, Melhor Telefilme) e Linhas Tortas (European Audience Award, Arte Kino Festival). A sua mais recente longa-metragem de ficção, O Melhor dos Mundos, estreou no IndieLisboa 2024 e internacionalmente no Thessaloniki Film Festival, tendo seguido para outros festivais e estreado comercialmente em Portugal e noutros países.

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL DE CURTAS E MÉDIAS-METRAGENS; DE CURTAS-METRAGENS DE FICÇÃO, NÃO FICÇÃO E ANIMAÇÃO E DE PANORAMA REGIONAL

BRUNO CARNIDE

Bruno Carnide, duas vezes nomeado para os Prémios Sophia da Academia Portuguesa de Cinema, é realizador independente e diretor-fundador do Leiria Film Fest – Festival Internacional de Curtas-Metragens, desde 2013.
Realizou curtas-metragens de ficção, animação e documentário, que venceram mais de quarenta prémios e foram exibidas em centenas de festivais de cinema em todo o mundo, incluindo festivais qualificadores aos Oscars e Prémios Europeus como ZINEBI (Espanha), InterFilm Berlin (Alemanha), Izmir (Turquia), CineLebu (Chile), Drama (Grécia), Tirana (Albânia), Huesca (Espanha) ou St. Louis (Estados Unidos da América).
Com o Título de Especialista em Produção Cinematográfica, Bruno Carnide é docente na área de cinema no Politécnico de Leiria (Portugal).
Foi curador do Museu da Imagem em Movimento (Portugal), entre 2022 e 2024, e é frequentemente jurado em Festivais Internacionais de Cinema.
Como freelancer, Bruno Carnide realizou centenas de vídeos corporativos e comerciais para empresas como Google, Volkswagen, Ford, MTV, Nickelodeon, RTP ou Schweppes.
Da sua filmografia destacam-se as curtas-metragens “Memórias de uma Casa Vazia” (2023), “Fugiu. Deitou-se. Caí. (2017), ambas filmadas em película 8mm, e a curta-metragem de animação "O Voo das Mantas" (2021).

MARIA JOÃO FERREIRA

Maria João Amaral Ferreira, tem 18 anos e no presente ano letivo irá iniciar o curso de História na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Desde pequena que se interessa pela defesa da saúde ambiental e pela preservação do nosso planeta, e acredita que a arte cinematográfica seja um meio fulcral para ajudar nessa mesma missão. Através do cinema é possível alterar comportamentos e atitudes sensibilizando indivíduos para o alcance do objetivo principal deste festival. 

Desta forma, agradece a oportunidade de participar de forma ativa nesta dinâmica e acredita que lhe trará uma visão mais precisa sobre questões ambientais e sobre a arte do cinema. 

NUNO BARROS

Integra a Divisão de Comunicação e Marca da LIPOR, desenvolvendo e implementando estratégias de comunicação interna. Paralelamente promove e lidera projetos de Responsabilidade Social Corporativa e Sustentabilidade, com especial foco nas pessoas, na cultura interna e na ética.

Com formação base em Biologia, a sua carreira foca-se na educação e comunicação ambiental e na sustentabilidade.

Com um grande encanto pela imagem e as suas emoções, usa-a para simplificar a comunicação de temas ambientais, aumentando o seu impacto.

No ano em que o CineEco celebra 30 anos, é uma honra continuar a integrar este projeto que tem promovido, ao longo dos anos, a interligação entre a cultura cinéfila e os valores ambientais.

PAULA NUNES DA SILVA

Paula Nunes da Silva é engenheira florestal nascida em Alijó, Portugal, em 1978. Licenciou-se em Engenharia Florestal pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e possui uma pós-graduação em Sistemas de Informação Geográfica. Desde 2015, integra a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, tendo assumido a presidência da Direção Nacional em fevereiro de 2020. Ao longo da sua carreira, Paula tem-se destacado na promoção da sustentabilidade ambiental, com especial foco na valorização das florestas autóctones e na preservação da biodiversidade. É coordenadora do projeto "Criar Bosques", que visa a recuperação e valorização de habitats florestais.
No âmbito da comunicação ambiental, Paula Nunes da Silva tem sido uma presença constante na sensibilização pública. É apresentadora do programa "Planeta Verde”, na Porto Canal, onde aborda temas relacionados com a conservação da natureza e práticas sustentáveis. A sua voz também está presente no "Minuto Verde", uma rubrica que alerta para questões ambientais no programa "Bom Dia Portugal" da RTP.
Além de sua atuação na Quercus, Paula Nunes da Silva tem contribuído para a divulgação de temas ambientais através de podcasts, como "De Verde em Quando", onde explora questões relacionadas com a floresta e a sustentabilidade, convidando especialistas e promovendo o diálogo sobre o futuro do meio ambiente em Portugal.

TIAGO FLOR

Tiago Filipe Santos Coelho Zuzarte Flor, tem 16 anos e é natural de Santa Marinha, Seia. Frequenta o curso de Ciências e Tecnologias na Escola Secundária de Seia.
Está fortemente ligado à música, frequentando o Curso Supletivo do Conservatório de Música de Seia e integra a banda filarmónica Sociedade Musical Estrela da Beira. Para além da música, o desporto ocupa também um lugar importante no seu percurso, sendo jogador federado de futebol.
Ainda no 8º ano, participou no Parlamento dos Jovens, experiência que despertou nele o gosto pela reflexão e debate de ideias. O seu interesse pelo ambiente tem vindo a crescer, dedicando-se cada vez mais à procura de soluções que contribuam para a sustentabilidade do planeta. Defende que as gerações mais jovens têm um papel crucial na preservação da natureza e acredita que a mudança começa em pequenas ações do dia a dia.

COMPETIÇÃO DE LONGAS-METRAGENS EM LÍNGUA PORTUGUESA; DE CURTAS E MÉDIAS-METRAGENS EM LÍNGUA PORTUGUESA

ALINE FLOR

Aline Flor é editora do Azul, a secção de clima e ambiente do jornal Público. Com mestrado em cinema documental e pós-graduação em direitos humanos, escreve sobre políticas públicas de ambiente, negociações internacionais e justiça climática.

GABRIELA GIFFONI

Realizadora de filmes, dramaturga e roteirista. Mestre em Criação Cinematográfica pela Elías Querejeta Film School, na Espanha. Realizadora dos curtas Killing me Softly e Eco de um soco no Osso. É criadora do Laboratório prático de escrita "Compondo com Imagens", no qual apoia participantes na prática do cinema e na busca por formas autorais de narrativa.

INÊS FERREIRA NORMAN

Inês Ferreira-Norman (Caldas da Rainha, 1984) é artista, ensaísta e investigadora independente, designer de Permacultura e ecologista. Mudou-se para o Reino Unido em 2003 para estudar Ilustração na University for the Creative Arts, onde acabou por enveredar por uma carreira em gerência e produção artística, tendo trabalhado com instituições como a Tate Liverpool, Barbican, White Cube, Frieze e um amplo leque de artistas como Raqib Shaw, Stanza, Alexandra Mir e David Blackmore. Tirou mestrado na University of the Arts London em Artes Plásticas e Livro de Artista, com obra significativa em video-arte, e uma tese relacionada com sustentabilidade, geopolítica e o mundo da arte. 

Em 2019, já sediada em Portugal, tornou-se editora-chefe da revista de investigação académica Journal of Arts Writing by Students, publicada pela Intellect ltd. Ferreira-Norman ganhou uma bolsa de estudo pela University College London em GreenTech Enterprise, e em Inovação Social e Empreendedorismo pela Social Business School Cascais, depois das quais formou a Matéria Cíclica, uma associação que atua no domínio da saúde do solo, e organizou e produziu o Compostival, em 2022, em Peniche. Atualmente escreve para a Arte Capital e dirige um projeto de Permacultura em São Pedro do Sul. É também artista convidada e educadora na ESAD Caldas da Rainha e na FBA Universidade do Porto.

MARTA RODRIGUES

Marta Rodrigues tem 17 anos e é estudante na Escola Secundária de Seia, no curso de Línguas e Humanidades. É uma pessoa comunicativa, responsável e criativa, com grande interesse pelas áreas da cultura, comunicação e relações interpessoais. Cresceu com a dança como forma de expressão, um espaço onde descobriu como o movimento pode criar ligações com o mundo e com os outros. Ao longo do seu percurso, aprendeu também a importância de cuidar do planeta, participando em iniciativas de recolha de lixo com a escola, que a despertaram para o valor das pequenas ações coletivas. Acredita que o ambiente é a base de tudo o que somos e fazemos. Preservá-lo significa garantir não só o futuro das próximas gerações, mas também a qualidade da vida presente. Para si, a sustentabilidade é mais do que um conceito: é uma atitude diária, feita de escolhas conscientes e de respeito pela beleza natural que nos rodeia. Para este projeto, leva consigo a energia criativa e a disciplina que a dança lhe ensinou, acreditando que a arte pode ser um veículo de mudança. Procura inspirar responsabilidade, consciência e harmonia entre humanidade e natureza, acreditando que cada gesto, por mais simples que pareça, pode fazer a diferença.

MARTIM DUNHÃO

Martim Dunhão, 17 anos, natural de Torrozelo, é aluno do 12.º ano do curso de Ciências e Tecnologias na Escola Secundária de Seia. Apaixonado pelo desde muito cedo, dedica-se atualmente ao futebol na Associação Desportiva de São Romão.

 

O Contacto próximo com a realidade rural despertou-lhe, desde a infância, uma consciência viva para os desafios ambientais. Esta ligação à natureza levou-o a valorizar e a agir em prol da preservação do meio que o rodeia, tornando-o cada vez mais atento às questões de sustentabilidade.

 

JÚRI JUVENTUDE – TODAS AS COMPETIÇÕES

CAMILA MARTINS

Licenciada em Psicologia, frequenta o mestrado de Psicologia Clínica e Psicoterapia dos Adultos na Universidade do Minho. Tem um grande interesse por cinema, incluindo no contexto das questões sociais e ambientais, e acredita na importância do audiovisual como ferramenta de sensibilização. Crê que o cinema pode influenciar a forma como as pessoas percebem questões sociais, culturais e ecológicas. Além disso, interessase por compreender os impactos emocionais das mudanças ambientais, bem como outros temas ligados ao bem-estar humano.

Francisca Martins

FRANCISCA MARTINS

Francisca Martins, 15 anos, reside em Seia.  Frequenta o 11º ano no curso Ciências e Tecnologia. Tem um grande interesse por temas como a conservação dos animais, a moda e diferentes formas de expressão, como o cinema. Considera que o cinema é uma das formas de arte mais impactantes, permitindo tanto reflexão como criatividade.

Além disso, também se interesse por estética visual, vendo nisso uma maneira poderosa de expressão.

Gil Marques

GIL MARQUES

Gil Marques tem 22 anos e nasceu em França.  Frequenta, atualmente, o curso de Turismo e Lazer na Escola Superior de Turismo e Hotelaria, Instituto Politécnico da Guarda.

Desde pequeno sensibilizado e estando atualmente a fazer o estágio curricular no Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE), tem plena consciência das causas ambientais.

Hugo Luís

HUGO LUÍS

Hugo Alexandre Marques Luís é natural de Vide, tem 17 anos e frequenta o 12º ano do curso de Ciências e Tecnologias, na Escola Secundária de Seia. Foi sempre adepto de desporto, praticando futebol, na presente época, no Seia Futebol Clube. Gosta de jogos de vídeo, cinema e de conviver com os amigos. Por ter crescido numa zona rural, junto ao rio e a florestas, tão próximo da natureza, as causas ambientais sempre lhe foram próximas, tendo já participado em campanhas de reflorestação após os incêndios de 2017. Lembra-se de participar, enquanto espetador, no CineEco desde criança.

Maria Luisa

MARIA LUÍSA

Maria Luísa Neto Rodrigues, de 16 anos, é natural de Bragança, mas vive em Seia, onde frequenta o 12º ano do curso de Ciências Socioeconómicas na Escola Secundária de Seia. Apaixonada por patinagem artística, desporto no qual é federada há 7 anos, ela também adora caminhar pela serra da Estrela sempre que tem oportunidade.

Mariana Martins

MARIANA MARTINS

Mariana Martins é aluna do curso Científico de Artes Visuais na Escola Secundária de Seia. Desde pequena que valoriza muito o mundo da arte, principalmente nas áreas de teatro e canto, onde anda atualmente a ter formação. Frequentou o Conservatório de Música de Seia desde os sete anos, e aspira a formar-se em teatro, seguindo o seu sonho de teatro musical. Para além desse lado artístico, também gosta de escrita e composição.

FALTAM

Dias

Para a 31.ª edição do festival CINEECO

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