Ágata de Pinho

Ágata de Pinho (Porto, 1989) além de atriz, tem estado dedicada à escrita e criação própria. “AZUL”, o primeiro filme que escreveu e realizou (e que protagoniza), teve estreia no Festival de Cinema de Roterdão em 2022 e em Portugal arrecadou cinco prémios na primeira edição dos Prémios Curtas (melhor filme, melhor realização, melhor argumento, melhor fotografia e melhor atriz), além de outros prémios e menções honrosas. A sua segunda curta-metragem, “crua+porosa”, tem estreia prevista em breve, com distribuição pela Portugal Film. Ágata está atualmente a desenvolver o próximo projeto, uma longametragem intitulada “Femmes de Ménage”, com produção da Uma Pedra no Sapato.

André Guiomar

André Guiomar vive em Portugal e é sócio fundador da Olhar de Ulisses. Em 2022 tornou-se um Berlinale Talents e em 2023 estreou a sua curta “Espinho”, em co-realização com Mya Kaplan, na Quinzena dos Cineastas do Festival de Cannes. Em 2022 co-realizou “Saturno” com Luís Costa (FIC Guadalajara). A sua primeira longa documental “A Nossa Terra, o Nosso Altar” (2020) teve estreia mundial no Sheffield Doc/Fest e venceu o Youth Jury Award em ZINEBI. Realizou ainda a curta-documental “Pele de Luz” (2018, Prémio do Júri do Doclisboa) e também “Píton” (2011). Nos últimos anos, produziu vários filmes com estreias internacionais como Berlinale, Clermont-Ferrand, Cairo IFF, entre outros.

Filipa Rosário

Filipa Rosário é Investigadora Auxiliar no Centro de Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa (CEComp), onde ensina sobre cinema português e desenvolve o projeto “Os Tempos da Paisagem no Cinema Português (1960-Atualidade)“. Coordena o GT Paisagem e Cinema da AIM – Associação dos Investigadores da Imagem em Movimento. Co-editou Um Olhar Português: Cinema e Natureza no Século XXI (Sistema Solar, 2024), Archives In ”Lusophone” Film (Húmus, 2023), O Quarto Perdido do MoteLX. Os Filmes do Terror Português (1911- 2006) (CTLX, 2022), REFOCUS: The Films of João Pedro Rodrigues and João Rui Guerra da Mata (Edinburgh University Press, 2022) e New Approaches to Cinematic Spaces (Routledge, 2019), e é autora de O Trabalho do Actor no Cinema de John Cassavetes (Sistema Solar, 2017).

Bárbara Bergamaschi Novaes

Bárbara Bergamaschi Novaes é professora, realizadora e investigadora ítalo-brasileira. Formada em Comunicação Social pela UFRJ, com intercâmbio na Université de Paris 8-St.Denis – Licencé en Cinema, é Mestre em Artes da Cena pela UFRJ e Doutora em Letras pela PUC-Rio com tese sobre o cinema de Peter Tscherkassky. Bárbara é crítica de cinema associada da ABRACCINE e da Fipresci. Publicou em diversos veículos especializados como Aniki, La Furia Umana, Doc-Online, Significação, Revista Cinética, O Estado de São Paulo, Blog do Instituto Moreira Salles, entre outros. Foi editora da Revista Beira e programadora da CINECLUBA no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, no Rio de Janeiro. Em 2022, foi Assessora da Secretaria de Cultura no GDF, em Brasília. Atualmente é Gestora de Comunicação de Ciência e investigadora no ICNOVA – FCSH-NOVA de Lisboa, cidade onde reside.

Cátia Biscaia

Cátia Biscaia (1983, Leiria, Portugal) é pósgraduada em Audiovisual e Multimédia, pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Fotógrafa profissional – premiada nacional e internacionalmente – e professora universitária na área da imagem fixa e em movimento, trabalha, igualmente, na área do Cinema, desde 2012, enquanto Diretora do Leiria Film Fest – Festival Internacional de Curtas-Metragens; e produtora, argumentista e assistente de imagem de dezenas de curtas-metragens. Enquanto realizadora estreou-se com a obra “Chama-se Carla” (2021).

Miguel Cortes Costa

Miguel Cortes Costa é formado em Biologia. Quando termina a licenciatura (2015) começa a trabalhar como operador de câmara para várias produtoras, tendo filmado documentários de antropologia, cultura e natureza na Europa, África e América do Sul para cadeias de televisão nacionais e internacionais. Conta com dois filmes corealizados: “Malcata: Conto de uma Serra Solitária” (2020) que venceu o prémio Youth Television Award no festival CineEco e “Silvestres” (2024), atualmente em distribuição. Em 2022 cria a empresa Lengalenga Filmes com Carolina Castro Almeida, uma produtora dedicada a conteúdo de natureza, história e ciência.

Carolina Almeida

Carolina Castro Almeida licenciada em Pintura, tem trabalhado na área da ilustração, motion graphic e animação para variados trabalhos como: livros infantis (Coleção Cruz Vermelha), posters de cinema (“A Alma de Um Ciclista”; “Bissau Way”), institucionais (Projeto StaySafe União Europeia), séries e documentários televisivos (RTP2; RTP África). Desde 2015 que se dedica à produção de festivais de cinema, telenovelas, séries televisivas, curtas e longas-metragens de ficção e documentários. Em 2022, juntamente com Miguel Cortes Costa, cria a Lengalenga Filmes, uma produtora audiovisual focada em natureza e história.

Nuno Barros

Na LIPOR há vários anos, atualmente integra a Divisão de Comunicação e Marca, implementando estratégias de comunicação internas e externas. Ao mesmo tempo continua a liderar projetos de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Corporativa, promovendo a ética e a responsabilidade social na LIPOR. Com formação em Biologia, a sua trajetória profissional tem sido marcada pelo compromisso com a educação e a comunicação sobre Ambiente e Sustentabilidade. Apaixonado pela imagem, usa-a para simplificar a comunicação de temas ambientais, aumentando o seu impacto. No ano em que o CineEco celebra trinta edições, é uma honra continuar a integrar este projeto que tem promovido, ao longo dos anos, a cultura e os valores ambientais.

Carlos Teófilo

Professor e Advogado, hoje aposentado, nasceu em Lisboa, mas passou a infância e parte da sua juventude em Pinhel. O Cinema faz parte da sua vivência desde tenra idade. Vive em Seia há 46 anos. Membro fundador do CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, foi diretor da Empresa Municipal de Cultura e Recreio e está ligado a vários eventos de caráter cívico e cultural desta cidade.

Camila Martins

Licenciada em Psicologia, frequenta o mestrado de Psicologia Clínica e Psicoterapia dos Adultos na Universidade do Minho. Tem um grande interesse por cinema, incluindo no contexto das questões sociais e ambientais, e acredita na importância do audiovisual como ferramenta de sensibilização. Crê que o cinema pode influenciar a forma como as pessoas percebem questões sociais, culturais e ecológicas. Além disso, interessase por compreender os impactos emocionais das mudanças ambientais, bem como outros temas ligados ao bem-estar humano.

Francisca Martins

Francisca Martins, 15 anos, reside em Seia.  Frequenta o 11º ano no curso Ciências e Tecnologia. Tem um grande interesse por temas como a conservação dos animais, a moda e diferentes formas de expressão, como o cinema. Considera que o cinema é uma das formas de arte mais impactantes, permitindo tanto reflexão como criatividade.

Além disso, também se interesse por estética visual, vendo nisso uma maneira poderosa de expressão.

Gil Marques

Gil Marques tem 22 anos e nasceu em França.  Frequenta, atualmente, o curso de Turismo e Lazer na Escola Superior de Turismo e Hotelaria, Instituto Politécnico da Guarda.

Desde pequeno sensibilizado e estando atualmente a fazer o estágio curricular no Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE), tem plena consciência das causas ambientais.

Hugo Luís

Hugo Alexandre Marques Luís é natural de Vide, tem 17 anos e frequenta o 12º ano do curso de Ciências e Tecnologias, na Escola Secundária de Seia. Foi sempre adepto de desporto, praticando futebol, na presente época, no Seia Futebol Clube. Gosta de jogos de vídeo, cinema e de conviver com os amigos. Por ter crescido numa zona rural, junto ao rio e a florestas, tão próximo da natureza, as causas ambientais sempre lhe foram próximas, tendo já participado em campanhas de reflorestação após os incêndios de 2017. Lembra-se de participar, enquanto espetador, no CineEco desde criança.

Maria Luísa

Maria Luísa Neto Rodrigues, de 16 anos, é natural de Bragança, mas vive em Seia, onde frequenta o 12º ano do curso de Ciências Socioeconómicas na Escola Secundária de Seia. Apaixonada por patinagem artística, desporto no qual é federada há 7 anos, ela também adora caminhar pela serra da Estrela sempre que tem oportunidade.

Mariana Martins

Mariana Martins é aluna do curso Científico de Artes Visuais na Escola Secundária de Seia. Desde pequena que valoriza muito o mundo da arte, principalmente nas áreas de teatro e canto, onde anda atualmente a ter formação. Frequentou o Conservatório de Música de Seia desde os sete anos, e aspira a formar-se em teatro, seguindo o seu sonho de teatro musical. Para além desse lado artístico, também gosta de escrita e composição.