Impulsionada pelo desejo de gerar vida e dando-se conta do quê a impedia, torna-se inevitável encarar a espiral do tempo. Um registo abissal guiado por uma relação mais-que-humana, através de paisagens internas e conversas autenticas na tentativa de reestabelecer o fluxo da Metamorfose: saltando de ser em ser, como novas formas de dizer “eu”.