Todas as manhãs, Lucila Mota de Souza, uma curandeira indígena de 80 anos, liga o rádio, contempla a floresta tropical em frente à sua casa e faz a si mesma uma pergunta: O que acontecerá quando morrermos, a floresta tropical e eu? À medida que os incêndios florestais se aproximam da sua casa, ela desperta um velho sonho.